Tenho um sapo na minha vida!
Não é um sapo pronto a transformar-se em príncipe depois de um beijo (até porque beijar este sapo seria para mim uma tortura e um príncipe eu já tenho o meu, obrigada!), também não é um sapo na língua (não sei se esta expressão “sapo” para as aftas só existia na minha casa e no meu núcleo de amigos de adolescência). É um sapo que incha quando fica enervado e que fica às bolinhas quando é contrariado, quando ouve a nossa opinião, e eu vou ficando cada vez mais infeliz por ter que viver com ele, no fundo por ter que "engolir este sapo"! Quer dizer, se calhar não tenho, mas ainda me falta a varinha mágica para desaparecer deste filme de bruxas!
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