É pena que este ambiente constante de crise e austeridade nos impeça de vermos as coisas que não têm preço.
Eu falo por mim... foco-me muito no medo do amanhã que pode ser de privações, que pode ser ainda mais difícil, e muitas vezes fico com os olhos enevoados e não aproveito o presente, a desfrutar as coisas belas que tenho à mão e que não têm preço: o sorriso daqueles que amo, uma dança improvisada ao som de uma música de que gosto, uma gargalhada, o riso dos filhos, uma boa conversa com o marido...
Esta noite desfrutei de tudo isso e não gastei um tostão!
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