Dizia eu que ela me ofereceu um livro. O livro desta senhora.
Hoje, de manhã, ao pequeno-almoço li um bocadinho do livro (o possível tendo em conta as horas da manhã que correm). E muita gente estará agora a interrogar-se “mas ela consegue ler ao pequeno-almoço?!?”. Sim! Eu levanto-me cedo, despacho os filhote
Mas, ainda não era bem sobre isto que eu vinha aqui desabafar!
É que eu estava a tomar o meu café com torradinhas, a ler o livro que me fazia sorrir, olhei pela janela por onde entrava o belo sol de hoje e pensei “e se eu dissesse que estava com uma forte dor de barriga e ficasse em casa na preguiça a ler o livro” (talvez devesse ter vergonha de assumir este pensamento, mas… é verdade, ele emergiu na minha mente!). Mas pronto, o peso da responsabilidade desceu sobre mim, eu larguei o livro, e assumi as minhas responsabilidades profissionais.
Mas, vim contrariada. Tão contrariada que tenho um sono que não me passa, nem à base de muita cafeína!
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